sexta-feira, 21 de novembro de 2008

.


Inauguração da estátua do João Cândido, Praça XV.


A estátua que ninguém viu ...
.


.


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

.
...
.
" Meus sonhos me despertam
até que eu os torne em conquistas
minha meta não deixa que eu a perca de vista
Realista, sei que nem tudo é tão poético
...
por isso equilibro vontade, necessidade,
responsabilidade, felicidade
Plena satisfação é utopia
mas faço o que posso pra ter minha cota todo dia
Espero, poder cumprir com as obrigações
...
ter condições de ser o que eu sou

E deixar bem mais que saudade quando eu me for ... "
.
(Kamau - Equilíbrio)
.
.

.

.

.

.

.

.

.

.

As Cores

" foi um escândalo

quando o preto entrou no arco-íris

o branco

exaltou as diferenças

ao que o vermelho se irritou

e o amarelo disse:

- não tenho nada com isso

o verde vindo de outro planeta

ficou

sem entender o assunto "

.

.

.

.

.

.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

* Ela foi uma daquelas

rainhas que no Brasil

tem aos montes *

.
.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

.
Há 16 anos atrás ...


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

.
.

" Discutir a desigualdade racial não é a forma de “racializar” o país, mas sim constatar um problema, criado sobre um artificialismo, e que exige superação. Racializado ele já é, com esta vergonhosa ausência dos negros (pretos e pardos), de todos os círculos, do poder no Brasil.
Comemorar a vitória em terra alheia, negando a existência da derrota em casa, é uma escolha que tem sido feita com insistência no Brasil. Na festa de Obama, isso se repetiu. Aqui se vai da negação do problema à condenação de todo tipo de instrumento usado para enfrentá-lo. Tudo é acusado de ser “racialista”: constatar as desigualdades, apontar suas origens na discriminação, tentar políticas públicas para reduzi-las. Argumentam que temos que melhorar a educação pública. Claro que temos, sempre tivemos. É urgente que se faça isso. Alguém discute isso?
A diferença entre a forma como o racismo se manifesta nos Estados Unidos e no Brasil não pode ser usada para perdoar o nosso. Aqui, vicejou a espantosa idéia da escravidão suave, como viceja hoje a idéia de que temos uma espécie de “racismo benigno” ou “apenas” uma discriminação social que atinge os negros pelo mero acaso de serem eles majoritários entre os pobres. São palavras que se negam. Este tipo de violência não comporta o termo “benigno”, como nenhuma escravidão pode ser suave, por suposto.
.
[Acho lindo o sonho dos americanos, mas quero sonhar o meu. ] "
.
.
Fragmento retirato do Jornal O Globo

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Yes,
we
Can
.
.
.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

X e Moore


[Sem comentários]

domingo, 2 de novembro de 2008

Reunião do Aqualtune